Poemas de poesia de pássaros de todos os tipos de experiência de observação de pássaros

Esses versos com tema de pássaros abrangem todo o espectro da poesia aviária.

De peças sobre Robins e Cardeais a trabalhos centrados em suas serenatas ao amanhecer, há um poema para todos os amantes de pássaros apreciarem, vendo as perspectivas únicas de cada escritor.

Cada poema é a criação original do autor creditado, e seus pensamentos e comentários são muito bem-vindos. Leitura feliz!

Robin

Robin, oh Robin, em seu casaco vermelho,
Uma explosão de cores quando os céus são de chumbo.
Cante sua canção no silêncio da manhã,
Saúda a aurora com a tua pressa melódica.

Penas como brasas contra a neve,
Um farol de fogo com um brilho suave.
Pequeno coração batendo com alegre canção,
Na floresta tranquila, onde você pertence.

Na manhã gelada ou no orvalho da primavera,
Sua presença alegre sempre soa verdadeira.
Através do sussurro silencioso do inverno branco,
Sua música carrega a promessa da luz do sol.

Tua voz, uma melodia, que rompe a noite,
Contando histórias sobre a chegada da luz do dia.
Robin, oh Robin, em seu casaco vermelho,
Você traz à vida o mundo que está morto.

Aninhado em seu ninho, você canta uma canção de ninar,
Debaixo do amplo céu cerúleo.
Uma serenata para o sol acordar,
Sua música o dia faz suavemente.

Robin, oh Robin, sua música é tão doce,
Um ritmo harmonioso, que ninguém pode bater.
Em você, vemos a graça simples da natureza,
Um pequeno batimento cardíaco em seu vasto abraço.

Velho Corvo Barulhento - Poema

Corvo velho barulhento no velho carvalho,
Penas eriçadas e negras como carvão,
Caws rompem a aurora, oh tão ousadamente,
Uma música primal que mexe com a alma.

Banhado no brilho suave da manhã,
Compartilhando contos da noite que fugiu,
Asas são fortes, olhos cheios de mistério,
Guardando segredos que não são ditos.

Voos de fantasia no céu azul,
Uma silhueta contra o sol do meio-dia,
O vento sussurra seu suspiro enigmático,
Sua história, corvo, nunca termina.

Velho corvo barulhento no crepúsculo carmesim,
Prenúncio do que está por vir,
Tua silhueta na casca do crepúsculo,
Anuncia a noite quando o dia termina.

Você fala em um idioma antigo como o tempo,
Ainda incompreendido pela maioria,
Tua rima enigmática e rítmica,
Parece mais um eco do que uma ostentação.

Através da noite enluarada, em vigília silenciosa,
Guardião dos segredos no escuro,
Sob o véu da amostra estrelada,
No seu poleiro, você deixa sua marca.

Velho corvo barulhento, oh tão sábio,
Com o conhecimento escondido naqueles olhos,
Guardião das verdades, contador de mentiras,
Em seu caw, um universo se encontra.

Corvo velho barulhento, amigo tão velho,
Seus contos, embora sombrios, são ouro precioso,
Em tuas penas se desenrolam histórias,
Corvo velho barulhento, seu legado é contado.

Um Pequeno Vislumbre de Deus

No silêncio da madrugada, antes que o mundo desperte,
Quando o sol da manhã a escuridão rompe,
Uma melodia ecoa, pura e clara,
Um pequeno vislumbre de Deus está próximo.

Na canção da cotovia, tão alto,
No arrulho suave da pomba de luto,
No trinado do tordo, no alto crocitar do corvo,
Os sussurros de Deus são carregados em asas soltas.

Cada pena gravada com design divino,
No canto de cada pássaro, Seu amor brilha.
No voo da águia, no voo do pardal,
Um vislumbre de Deus, envolto na luz do sol.

Do pequeno colibri, veloz e brilhante,
À coruja, silenciosa guardiã da noite,
O canto de cada pássaro, cada asa esvoaçante,
É um hino a Deus, que eles cantam.

Quando o rouxinol canta a lua,
Ou o pavão desfila em plena floração,
Nas cores do papagaio, ousadas e estranhas,
Cada um é um belo vislumbre de Deus.

Nos ninhos que constroem, no alto das árvores,
Na dança das sombras na brisa do outono,
Em sua jornada pelos amplos céus,
Os pássaros nos mostram um caminho para Deus.

Então ouça com atenção, no silêncio da madrugada,
Ao coro das aves, como nasce um novo dia.
Pois em sua canção, simples e gratuita,
Um pequeno vislumbre de Deus, você certamente verá.

Subindo

Aves do céu, em seu grande balé,
Silhuetas pintadas na tela do dia,
Com asas que cortam a extensão cerúleo,
Na vastidão do céu, eles dançam livremente.

Subindo, deslizando, eles reivindicam seu palco,
Nos céus abertos, eles se envolvem,
Penas beijadas pelo sol da manhã,
Nas correntes termais, sua dança é girada.

Bem acima da terra e do mar,
Em fuga, eles expressam sua liberdade,
O mergulho de uma águia, a ascensão de um pardal,
Gravando histórias nos céus sem fim.

Arautos do amanhecer, sua canção tão doce,
Quando a luz do sol e o ar da manhã se encontram,
No silêncio, suas melodias estouram,
Suas notas alegres saciam nossa sede.

Cada mergulho, cada deslizamento, cada subida sublime,
Canta uma ode ao sublime,
Em seu vôo, uma arte tão pura,
Um elixir para acalmar, para curar.

Penas beijadas pelo brilho suave da lua,
Sob as estrelas, eles continuam seu show,
Subindo em sonhos, através do porão da noite,
Suas histórias contadas à luz das estrelas.

Voando alto, em redemoinhos sem fim,
Acima do caos dos giros mundanos,
Sua dança fala da liberdade conquistada,
De lições aprendidas e jornadas transformadas.

Veja-os voar, veja-os voar,
No infinito céu azul,
Veja a poesia em seu voo,
Aves do céu, que espetáculo!

Poema Robin Redbreast

Robin Redbreast, coração em chamas,
Cantando docemente na neblina da manhã,
Um arauto do amanhecer, da primeira luz do dia,
Sua alegre canção toma o silêncio da noite.

No frio do inverno, na manhã gelada,
Seu matiz vibrante, como um farol, desgastado,
Contra o branco, você fica tão ousado,
Sua história no silêncio, contada.

Robin Redbreast, em seu casaco tão bom,
Nos galhos nus, você brilha intensamente,
Sua melodia tece através do ar gelado,
Uma canção de resiliência, sem comparação.

Pelas chuvas da primavera, sob o olhar quente do sol,
Na glória do verão, no brilho do outono,
Você canta sua música, alto e claro,
Um hino de esperança, para todos ouvirem.

Em seu pequeno coração, uma coragem tão grande,
Contra a dureza do inverno, você bravamente resiste,
Tua voz ressoa, na terra quieta,
Uma sinfonia de vida, lindamente planejada.

Robin Redbreast, pássaro tão pequeno,
No entanto, seu espírito supera a todos nós,
Em sua canção, em seu voo,
Você traz ao mundo, uma luz radiante.

Então cante, Robin Redbreast, deixe sua voz ser ouvida,
Você é uma maravilha, um pássaro maravilhoso,
Em sua melodia, em seu peito ardente,
Encontra-se um testamento da natureza, no seu melhor.

voar para longe

Para voar para longe, onde o céu encontra o mar,
Livre, livre, totalmente livre.
Dançar com o vento, abraçar o sol,
Para voar acima do mundo, um dia de trabalho feito.

Para voar para longe, onde as estrelas brilham intensamente,
Perseguindo o show suave e prateado da lua.
Na imensidão da noite, onde os sonhos voam,
Um balé silencioso, banhado pelo luar.

Para voar para longe, através da névoa da manhã,
Sentir o calor dos primeiros raios de sol.
Banhando-se na luz dourada do amanhecer, oh que visão,
Um espetáculo da natureza, pura e brilhante.

Voar para longe, com os pássaros no alto,
Sob a tela do céu infinito.
Com as asas bem abertas, no doce suspiro do vento,
Para se tornar um com o choro suave da nuvem.

Voar para longe, onde a terra parece pequena,
Onde caem os ecos do silêncio no coração.
Com apenas o horizonte como marca guia,
Para além, vasto e austero.

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Voar para longe, oh que sonho,
Para flutuar com o vento, para seguir o riacho,
Para ter asas, para ser verdadeiramente livre,
É abraçar o mundo, em toda a sua alegria.

Então, sonhe em voar, longe e além,
Na beleza do céu, deixe seu coração responder.
Pois em cada um de nós jazia um desejo,
Um desejo profundo, de simplesmente... voar para longe.

Para Todos Nós Pássaros

Para todos nós pássaros, que dançamos na brisa,
Cujas canções enchem o ar, acalmam os corações,
Nós cantamos e voamos, em céus tão amplos,
Cada voo, cada nota, um presente de Deus.

Para todos nós pássaros, de penas brilhantes,
Que saúdam a aurora, se despedem da noite,
Em cada matiz, em cada canção,
Neste mundo, nós pertencemos.

Do vermelho do tordo ao preto do corvo,
Da jornada para o céu, para a trilha de volta para casa,
Em nossos pequeninos corações, um amor pelo céu,
Um desejo de abrir nossas asas e voar.

Para todos nós pássaros, que construímos um ninho,
Que encontram nas árvores, um lugar para descansar,
Nós tecemos nossas casas, com amor e carinho,
No abraço da natureza, nós compartilhamos.

Do rochedo da águia à sebe do pardal,
Do pico da montanha, à beira da água,
Nós reivindicamos este mundo, selvagem e livre,
Em sua beleza, encontramos nossa alegria.

Para todos nós, pássaros, sob o sol e as estrelas,
Nós usamos nossa liberdade, como cicatrizes de cura,
Nos céus abertos, encontramos o nosso valor,
Pois nós somos a música da Terra.

Então ouça com atenção, ouça nossa música,
Sinta o ritmo, forte e longo,
Para todos nós pássaros, em nosso vôo e alegria,
Somos poesia, na tela da Terra.

Ensolarado – Poesia dos Pássaros

Banhando-se no brilho radiante do sol,
Um ritual alegre, quando o dia começa,
As penas se espalham, absorvendo a luz,
Um pássaro em sua glória, uma visão cativante.

O orvalho da manhã brilha, o mundo está quieto,
À medida que o sol sobe mais alto, sobre a colina,
Cada raio captado na plumagem tão brilhante,
Um prisma vivo, na luz dourada.

O calor penetrando em cada pena delicada,
O tempo parece parar, o mundo para,
O pássaro ensolarado, em deleite silencioso,
Aquece-se durante o dia, depois da noite.

O brilho do estorninho, a graça do pardal,
Cada um encontra um poleiro, seu lugar para tomar sol,
Sob o céu, tão vasto e azul,
Uma cena pintada em tom dourado.

O pavão radiante, a humilde pomba,
Todos encontram consolo sob o céu acima,
No toque suave do sol, há um segredo compartilhado,
Um momento de paz, para aqueles que ousaram.

Enquanto o sol dança no palco azul,
Cada ave faz o seu papel, não importa a idade,
Penas brilhantes, olhos suavemente fechados,
No abraço do sol, um poema composto.

Então deixe o sol dos pássaros, em arranjo radiante,
Neste simples ato, eles abraçam o dia,
E em sua alegria, sob o beijo suave do sol,
Encontramos um momento de pura felicidade.

Palavras de pássaros

Palavras dos pássaros, cantadas ao amanhecer,
A cada nota nasce um novo dia.
Sussurros ao vento, histórias se desenrolam,
Em sua linguagem, segredos do mundo.

Palavras da águia, ousadas e fortes,
Fale de viagens, duras e longas,
Contos das montanhas, a altura azul,
Gravado na sombra do vôo crescente.

Palavras do rouxinol, sob o brilho da lua,
Cante uma canção de ninar, suave e lenta.
Em sua melodia, os sonhos são fiados,
Um fio de prata na noite, corre suavemente.

Palavras do corvo, escuras e profundas,
Fale dos segredos que as sombras guardam,
Em seu chamado, ecoa a tradição antiga,
Dos mistérios contidos no crocitar do corvo.

Palavras do pisco de peito vermelho, brilhantes e claras,
Cante a esperança, aproximando-se.
Em seu trinado, o calor do sol,
Um hino alegre, lindamente cantado.

Palavras do beija-flor, rápidas e leves,
Conte sobre o doce deleite do néctar,
Em seu zumbido se encontra um ritmo,
A pulsação de um batimento cardíaco em som.

Palavras de pássaros, faladas em vibração e canto,
Uma linguagem antiga, mas sempre jovem,
Em suas vozes, no vento semeado,
São os versos do mundo, belamente cantados.

Céu preto! Poema do pássaro empoleirado

Sob o céu negro, conforme o dia se vai,
Um pássaro empoleirado, sua noite começa.
Penas eriçadas, contra a noite fria,
No silêncio, ele espera pela luz da lua.

Silhueta contra a matriz estrelada,
Nos braços gentis da árvore, ele ficará.
Entre as folhas, sua canção de ninar ouviu,
O sono tranquilo de um pássaro empoleirado.

Sua canção do dia agora termina suavemente,
Como a cortina da noite, o céu desce.
Seu pequeno coração bate em um ritmo lento,
Enquanto ele se aninha, a sombra da noite para saber.

O mundo ao seu redor, em silêncio, envolto,
Enquanto está em seu poleiro, o pássaro está preso com segurança.
No silêncio, uma serenata à noite,
Sob o céu negro, uma visão tranquila.

A lua acima, um brilho prateado,
Lançando sombras, no mundo abaixo.
Um pássaro empoleirado, desfraldado na noite,
Encontra a paz neste mundo silencioso.

Como as estrelas brilham, no céu negro,
O pássaro empoleirado, com um suspiro sonolento,
Fecha os olhos, sob o feitiço suave da noite,
No coração da escuridão, tudo está bem.

Céu negro acima, o mundo tão quieto,
O pássaro empoleirado está satisfeito.
Na noite tranquila, sob a suave curva da lua,
O pássaro empoleirado encontra o descanso que merece.

Papagaios – Meu Poema

Papagaios de cor, ousados ​​e brilhantes,
Penas brilhando ao sol,
Verde esmeralda, azul safira, vermelho rubi,
Uma pintura viva, fio da natureza.

Vozes ecoando, contos que eles contam,
Em cada grito, em cada grito,
A habilidade de um mímico, a arte de um tagarela,
Cada som, um pedaço do coração deles.

No coração da selva, ou céus tão altos,
Seus tons vibrantes chamam a atenção,
Um flash de cor, uma visão deslumbrante,
Contra o céu, eles voam.

Em travessuras lúdicas, eles se envolvem,
No jogo da natureza, eles sobem ao palco,
Olhos curiosos, cheios de alegria,
Adicionando risos à nossa Terra.

Sob o sol, eles se aquecem no brilho,
Na brisa fresca, eles balançam para lá e para cá,
Retratos vivos, nas árvores,
Dançando suavemente, com a brisa.

Papagaios, em seu esplendor emplumado,
Ao céu rendem seus louvores,
Em seu voo, seu canto, sua tonalidade,
Um belo poema, sempre novo.

Então, cantem, papagaios, em suas alegres brincadeiras,
Adicione cor a cada dia que passa,
Pois em suas vozes, em seu vôo,
Você traz ao mundo uma luz deliciosa.

A Majestade da Águia: Uma Canção dos Céus

Bem acima dos vales e das cristas das montanhas,
Lá habita um monarca alado, reinando sobre todo o resto.
Uma silhueta contra o sol, uma poderosa águia voa,
O céu é seu reino, as nuvens seu direito legítimo.

Em seus olhos reside um fogo, uma centelha de poder antigo,
Uma dança cósmica de elementos, uma fusão de poder e luz.
Ele cavalga sobre os ventos, um divino imperador celeste,
Em cada arco e descida, uma essência verdadeiramente sublime.

Suas poderosas asas estão bem abertas, acariciando o doce beijo do ar,
Suas penas finamente gravadas pela felicidade perfeita da natureza.
Cada amanhecer é seu nascimento, cada crepúsculo seu reinado solene,
Através de tempestades e calma luz das estrelas, em alegria e dor penetrante.

Em seu vôo há uma melodia, uma canção tão antiga quanto o tempo,
Um coro celestial cantando, uma sinfonia tão divina.
Seu coração bate ao ritmo do suave zumbido da Terra,
Ele é um poema pintado pelos céus, um soneto suavemente dedilhado.

A Graça do Cisne: Reflexões sobre Águas Paradas

Em jardins de serenidade, por lagoas calmas e silenciosas,
Uma criatura agracia silenciosamente, de beleza e de vínculos.
Um cisne do mais puro branco, um sonho tecido em ser,
Em seu gracioso deslize, há um poema que vale a pena ver.

Ela abre suas asas como cetim, na luz dourada da manhã,
Seu reflexo na água, uma gêmea em voo eterno.
Ela dança com sua imagem, um balé suave e gentil,
Um testemunho da arte da natureza, uma obra-prima projetada.

Seu silêncio é um soneto, seu movimento um verso,
Em sua pureza e elegância, nenhuma tristeza pode mergulhar.
Ela escolhe seu companheiro para a vida toda, uma prova da permanência do amor,
Juntos, eles pintam um quadro de lealdade no balé.

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Do amanhecer ao anoitecer ela desliza, um anjo sem cuidado,
Sussurrando uma canção de ninar para o ar fresco e silencioso.
Um cisne na sua magnificência, no silêncio e no som,
Uma balada de paz serena, em sua elegância, nos encontramos.

A Canção do Rouxinol: Uma Canção de Ninar para a Lua

Quando a noite cai e o mundo pára,
Surge uma voz que pode dobrar qualquer vontade.
Um rouxinol canta, suas notas serpenteiam pela noite,
Uma melodia tão doce, toda estrela levanta voo.

Cada canção um segredo, cada sussurro um conto,
Uma saga encantadora que cavalga na ventania.
A lua presta atenção, o vento prende a respiração,
Como o rouxinol canta o amor, a vida e a morte.

Em sua voz há um rio, uma corrente de puro sentimento,
Uma cascata de emoções, mágoa e cura.
A canção do rouxinol, um soneto da alma,
Uma sinfonia eterna que nos completa.

Canta para os amantes, canta para os solitários,
Ele canta para os alegres e para aqueles que conheceram.
O canto do rouxinol, bálsamo calmante,
Uma canção de ninar para a lua, um mundo em sua palma.

A dança do pardal: uma sinfonia das ruas

No bulício da cidade que nunca dorme,
Uma pequena criatura dança, um ritmo que mantém.
Um pardal, marrom e modesto, uma visão comum de se ver,
No entanto, em sua simples presença, uma história se liberta.

Em peitoris de janela e linhas de energia, ele se empoleira com uma música,
Uma melodia de sobrevivência, um ritmo forte.
Com movimentos rápidos e ágeis, ela serpenteia pelo ar,
Uma dança entre o concreto, um soneto de cuidado.

Canta vitórias humildes, alegrias silenciosas e lutas,
Do delicado equilíbrio tecido na vida.
O canto do pardal, uma narrativa sem fim,
Um coro de existência, constantemente transcendendo.

Cada batida de asas é um verso, cada trinado uma palavra,
Na simples melodia do pardal ouve-se uma história profunda.
Um conto de resiliência humilde, da bela dança da vida,
O pardal canta sua sinfonia, entrando em transe.

A Sabedoria da Coruja: Segredos das Sombras

No coração da floresta, onde os segredos jazem profundamente,
Uma velha e sábia coruja começa a chorar.
Suas vaias ecoam por entre as árvores, uma história para desenrolar,
Uma canção das sombras, um enigma entrelaçado.

Seus olhos, duas esferas brilhantes, contêm uma sabedoria incalculável,
Suas asas envolviam segredos, incontáveis ​​e ousados.
A noite é seu reino, a lua sua luz guia,
Ele navega pela escuridão com uma visão aguçada e silenciosa.

Ele canta sobre mistérios, sobre coisas invisíveis,
Do mundo mágico, escondido no verde.
A coruja, uma sábia das sombras, uma vidente da noite,
Seus pios são sussurros de conhecimento, seu voo é um deleite silencioso.

No silêncio da floresta, sob o manto da noite,
A coruja compartilha sua sabedoria, um voo eterno.
Sua canção é um lembrete, uma verdade que devemos saber,
No coração das sombras, a sabedoria pode crescer.

O vôo do beija-flor: uma dança vibrante

No reino das flores desabrochando, uma sinfonia começa,
Uma dança de vibração, um conto que gira.
Um beija-flor esvoaça, um borrão de asas batendo,
Em seu movimento rápido, uma melodia que canta.

Ele mergulha e dispara, um balé em vôo,
Uma joia radiante na suave luz da manhã.
Suas asas, um borrão, batem contra o tempo,
Um ritmo tão rápido, uma rima tão nobre.

Sorve o néctar, o beijo mais doce da vida,
Em cada movimento rápido, um eco de felicidade.
A canção do beija-flor, uma rapsódia de velocidade,
Uma ode à existência, um credo vibrante.

Cada batida de asa é um sussurro, cada vibração uma nota,
Na dança do beija-flor, um soneto à tona.
Um conto de vibração, de vida em fast-forward,
O beija-flor canta, sua melodia gravada.

A madrugada do galo: um chamado à vida

Quando o céu ainda é um sonho, as estrelas apenas começando a desaparecer,
Uma chamada soa pelo campo, um novo dia para ser feito.
Um galo, orgulhoso e barulhento, começa sua canção diária,
Uma melodia de despertar, um ritmo forte.

Seu corvo perfura o silêncio, um toque de trombeta ao sol,
Um anúncio de um novo dia, uma nova jornada a ser iniciada.
Sua canção é um reveille, um anúncio de luz,
Um adeus à lua, uma saudação à luz do dia.

Ele canta sobre o ciclo da vida, sobre o constante nascer do sol,
Da promessa de um novo dia, dos céus sem fim.
O canto do galo, hino da madrugada,
Uma sinfonia de despertar, um novo dia nasce.

Cada corvo é uma promessa, cada cacarejar um voto,
Na madrugada do galo, a vida se curva.
Um conto de renovação, do suave nascer do dia,
O galo canta sua canção, sua melodia, os céus.

A exibição do pavão: uma paleta de orgulho

No jardim verdejante, um espetáculo acontece,
Uma dança de cores, uma sinfonia de graça.
Um pavão abre suas penas, uma visão grandiosa e gloriosa,
Um arco-íris que ganha vida, uma dança em plena luz do dia.

Cada pena é um verso, cada matiz uma palavra,
Na majestosa exibição do pavão, ouve-se um poema.
Espalha sua plumagem, grande paleta de pintor,
Um testemunho da arte da natureza, um milagre próximo.

Canta o orgulho e a beleza, a vida em cores vivas,
Da simples alegria de existir, dos laços que a vida desvenda.
A exibição do pavão, uma balada dos ousados,
Um caleidoscópio da vida, uma história não contada.

Cada cor é uma nota, cada pena uma canção,
Na grande exibição do pavão, todos nós pertencemos.
Um conto de extravagância, do passeio vibrante da vida,
O pavão canta a sua melodia, no seu passo.

O Stand da Garça: Um Conto das Marés

Nas margens do rio sinuoso, uma figura se ergue alto,
Sentinela da paciência, vigilante de todos.
Uma garça, estóica e silenciosa, no fluxo e refluxo,
Sua canção é um sussurro tranquilo, uma melodia lenta.

Espera o momento perfeito, poeta da paciência,
Sua postura é um testemunho da cadência constante da vida.
Seu longo pescoço se curva graciosamente, uma escultura contra o céu,
Uma mistura harmoniosa de terra e água, onde jazem terra e rio.

Ele canta o tempo e a maré, a paciência e o equilíbrio,
Da força silenciosa da espera, das alegrias sutis da vida.
O canto da garça, uma sinfonia do silêncio,
Uma melodia de atenção plena, uma emoção pacífica.

Cada momento é um verso, cada espera uma rima,
No canto tranquilo da garça encontramos o sublime.
Um conto de paciência, do fluxo suave da vida,
A garça canta sua canção, uma melodia que passamos a conhecer.

O eco do papagaio: uma sinfonia de mimetismo

Na densa floresta tropical, uma voz soa verdadeira,
Uma cópia de sons, uma sinfonia de novo.
Um papagaio, vibrante e vocal, inicia seu canto único,
Uma imitação de melodias, um ritmo forte.

Sua voz é um espelho, refletindo os sons que ouve,
De palavras humanas a chamados de animais, ele se reproduz com aplausos.
Sua plumagem, uma profusão de cores, ilumina o verde verdejante,
Um arco-íris vivo e respirante, um espetáculo a ser visto.

Ele canta sobre a mímica, sobre as palavras ecoadas da vida,
Da sinfonia dos sons, das melodias que se ouve.
A canção do papagaio, um coro familiar,
Um testamento à memória, um vocalista singular.

Cada eco é um verso, cada mímica uma nota,
No canto do papagaio flutuam incontáveis ​​vozes.
Um conto de mimetismo, do som ecoado da vida,
O papagaio canta sua sinfonia, sua melodia profunda.

Última atualização: 14 de outubro de 2023

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